PONTO DE VISTA
A CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA.
Vemos como tarefa complexa, que exige a mobilização da sociedade civil e os governos em suas três esferas – Federal, Estadual e Municipal -, a construção real de um estado verdadeiramente democrático nas comunidades carentes, em especial as favelas, dado os indicadores de desigualdade e iniqüidade sociais a que estão submetidas. O que nos preocupa é que vivemos uma época de grande individualismo, que pode ser facilmente comprovada diante da indiferença de grande parcela da sociedade com as taxas de desigualdade social alarmantes.
O estado precisa inovar suas ações no sentido de criar políticas públicas que incorpore os direitos mais elementares de uma sociedade democrática, nessa larga parcela da população, restituindo a cidadania a essas massas excluídas criando mecanismos que levem os cidadãos a confiar no estado, onde além de obras de infra-estrutura urbana ocorra a presença do poder público, principalmente em áreas de grande incidência de violência, através de construção de escolas, postos de saúde, praças de esporte e lazer, oficinas e cursos profissionalizantes, etc. Creio que com essas ações estaremos contribuindo com a busca de mais igualdade, justiça social, solidariedade, fraternidade e respeito entre as pessoas.
Respeitar as diferenças, incentivar a auto-estima e garantir o acesso aos direitos mais elementares de uma sociedade, é começar a construir uma democracia inclusiva, evitando a criminalização da pobreza. O acesso à infra-estrutura traz ganhos reais às famílias mais pobres, mas a presença do estado, através dos serviços essenciais, no dia a dia traz ganhos reais a consolidação da cidadania.
Uma outra questão de grande gravidade que concorre paralelamente com degenerescência dos serviços nas comunidades carentes e de favela é a convivência, principalmente nas grandes metrópoles, com o crescimento da população de rua onde centenas de “famílias” estão entregues a sorte, fazendo com que aumente a responsabilidade do poder público, tendo o estado um papel preponderante na resolução deste problema que é vital, no sentido de executar um grande programa de políticas públicas que busque a reestruturação e o fortalecimento da principal instituição da sociedade que é a família. Sem esse esforço torna-se improvável alcançarmos uma resposta satisfatória que venha a minimizar o atual aphartait social e suas temerosas implicações. Uma família saudável, no campo material e espiritual, é o alicerce para o desenvolvimento pessoal e fator de fortalecimento dos grupos sociais que ajudam a alcançar a maturidade intelectual levando o indivíduo a obter sua inserção na sociedade.
Amaury Cardoso.
E-mail: amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
http://www.amaurycardoso.blogspot.com/
A CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA.
Vemos como tarefa complexa, que exige a mobilização da sociedade civil e os governos em suas três esferas – Federal, Estadual e Municipal -, a construção real de um estado verdadeiramente democrático nas comunidades carentes, em especial as favelas, dado os indicadores de desigualdade e iniqüidade sociais a que estão submetidas. O que nos preocupa é que vivemos uma época de grande individualismo, que pode ser facilmente comprovada diante da indiferença de grande parcela da sociedade com as taxas de desigualdade social alarmantes.
O estado precisa inovar suas ações no sentido de criar políticas públicas que incorpore os direitos mais elementares de uma sociedade democrática, nessa larga parcela da população, restituindo a cidadania a essas massas excluídas criando mecanismos que levem os cidadãos a confiar no estado, onde além de obras de infra-estrutura urbana ocorra a presença do poder público, principalmente em áreas de grande incidência de violência, através de construção de escolas, postos de saúde, praças de esporte e lazer, oficinas e cursos profissionalizantes, etc. Creio que com essas ações estaremos contribuindo com a busca de mais igualdade, justiça social, solidariedade, fraternidade e respeito entre as pessoas.
Respeitar as diferenças, incentivar a auto-estima e garantir o acesso aos direitos mais elementares de uma sociedade, é começar a construir uma democracia inclusiva, evitando a criminalização da pobreza. O acesso à infra-estrutura traz ganhos reais às famílias mais pobres, mas a presença do estado, através dos serviços essenciais, no dia a dia traz ganhos reais a consolidação da cidadania.
Uma outra questão de grande gravidade que concorre paralelamente com degenerescência dos serviços nas comunidades carentes e de favela é a convivência, principalmente nas grandes metrópoles, com o crescimento da população de rua onde centenas de “famílias” estão entregues a sorte, fazendo com que aumente a responsabilidade do poder público, tendo o estado um papel preponderante na resolução deste problema que é vital, no sentido de executar um grande programa de políticas públicas que busque a reestruturação e o fortalecimento da principal instituição da sociedade que é a família. Sem esse esforço torna-se improvável alcançarmos uma resposta satisfatória que venha a minimizar o atual aphartait social e suas temerosas implicações. Uma família saudável, no campo material e espiritual, é o alicerce para o desenvolvimento pessoal e fator de fortalecimento dos grupos sociais que ajudam a alcançar a maturidade intelectual levando o indivíduo a obter sua inserção na sociedade.
Amaury Cardoso.
E-mail: amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
http://www.amaurycardoso.blogspot.com/
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