PONTO DE VISTA
A AUSÊNCIA DE PODER, E A NECESSIDADE DE GOVERNAR.
Observamos com grande preocupação o crescimento da desesperança com a política e a frustração com forças que se apresentavam como renovadoras da sociedade. Esse sentimento dominante entre a maioria dos brasileiros nos leva a acreditar que vivemos uma fase de crise muito grave.
Acredito ser uma das mais graves que o país já enfrentou em razão de afetar não só o Partido dos Trabalhadores - até então o que se credenciava como o arauto da moralidade e da ética política -, como também boa parte dos partidos políticos e das instituições do Estado Brasileiro.
Que lições tirar de tudo que assistimos, infelizmente ainda passivamente, a não ser o de aprimorar os nossos critérios de escolha.
A nossa indignação em ter que conviver com a falta de ética, descumprimento das leis, a utilização da coisa pública em benefício próprio ou de partidos, nos remete aprofundar e entender as razões dessa crise e exigir uma profunda reforma das instituições do estado – executivo, legislativo e judiciário -, além, é claro, de uma séria reforma política, sob pena de ampliarmos o descrédito que é perigoso para a vida da democracia.
O estado precisa ser reformado. Torna-se necessário promover um rearranjo estrutural em razão de ter sofrido total esgotamento o cenário desenhado a partir do regime militar. Acredito que só após uma ampla reforma do estado é que conseguiremos realizar uma verdadeira reforma política, que possibilite coerência e clareza no trato de questões delicadas como a corrupção, as alianças partidárias e o financiamento das campanhas eleitorais, até agora conduzidas de forma obscura.
Lamento que o jogo político brasileiro tenha chegado ao limite. Numa democracia representativa, os partidos são indispensáveis porque somente eles transformam interesses da sociedade civil em interesses políticos, que serão configurados em políticas públicas.
É enorme o risco, e preocupante a tendência de se desfazerem os perfis dos partidos.
O troca - troca de partidos, contribuindo para o desmantelamento da imagem partidária, é um retrocesso e um desserviço para a política nacional, porque destrói o processo político partidário.
Essa crise não será superada sem que haja uma condenação para os corruptores e corrompidos.
Quem poderia imaginar que o governo Lula viesse a acabar assim!
Um governo que apregoava que faria profundas mudanças, tendo a ética e o rigor administrativo como carro chefe, esse governo já não existe mais.
O presidente Lula não realiza mudanças em setores essenciais, como: educação, saúde, infraestrutura, habitação, e até a sua promessa de criação de 10 milhões de novos empregos esta longe de ser cumprida.Diante das mazelas que o governo Lula vem causando a nação, expondo o povo brasileiro ao sofrimento da decepção, só lhe resta ter um gesto de grandeza: RECONHECER AS SUAS DEFICIÊNCIAIS E GOVERNAR.
Observamos com grande preocupação o crescimento da desesperança com a política e a frustração com forças que se apresentavam como renovadoras da sociedade. Esse sentimento dominante entre a maioria dos brasileiros nos leva a acreditar que vivemos uma fase de crise muito grave.
Acredito ser uma das mais graves que o país já enfrentou em razão de afetar não só o Partido dos Trabalhadores - até então o que se credenciava como o arauto da moralidade e da ética política -, como também boa parte dos partidos políticos e das instituições do Estado Brasileiro.
Que lições tirar de tudo que assistimos, infelizmente ainda passivamente, a não ser o de aprimorar os nossos critérios de escolha.
A nossa indignação em ter que conviver com a falta de ética, descumprimento das leis, a utilização da coisa pública em benefício próprio ou de partidos, nos remete aprofundar e entender as razões dessa crise e exigir uma profunda reforma das instituições do estado – executivo, legislativo e judiciário -, além, é claro, de uma séria reforma política, sob pena de ampliarmos o descrédito que é perigoso para a vida da democracia.
O estado precisa ser reformado. Torna-se necessário promover um rearranjo estrutural em razão de ter sofrido total esgotamento o cenário desenhado a partir do regime militar. Acredito que só após uma ampla reforma do estado é que conseguiremos realizar uma verdadeira reforma política, que possibilite coerência e clareza no trato de questões delicadas como a corrupção, as alianças partidárias e o financiamento das campanhas eleitorais, até agora conduzidas de forma obscura.
Lamento que o jogo político brasileiro tenha chegado ao limite. Numa democracia representativa, os partidos são indispensáveis porque somente eles transformam interesses da sociedade civil em interesses políticos, que serão configurados em políticas públicas.
É enorme o risco, e preocupante a tendência de se desfazerem os perfis dos partidos.
O troca - troca de partidos, contribuindo para o desmantelamento da imagem partidária, é um retrocesso e um desserviço para a política nacional, porque destrói o processo político partidário.
Essa crise não será superada sem que haja uma condenação para os corruptores e corrompidos.
Quem poderia imaginar que o governo Lula viesse a acabar assim!
Um governo que apregoava que faria profundas mudanças, tendo a ética e o rigor administrativo como carro chefe, esse governo já não existe mais.
O presidente Lula não realiza mudanças em setores essenciais, como: educação, saúde, infraestrutura, habitação, e até a sua promessa de criação de 10 milhões de novos empregos esta longe de ser cumprida.Diante das mazelas que o governo Lula vem causando a nação, expondo o povo brasileiro ao sofrimento da decepção, só lhe resta ter um gesto de grandeza: RECONHECER AS SUAS DEFICIÊNCIAIS E GOVERNAR.
Amaury Cardoso
amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
Ta ficando show
ResponderExcluirObrigado!
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