PONTO DE VISTA
OS CICLOS
O cenário da política nacional tem assumido uma característica peculiar. Após a fase negra dos generais de plantão do regime militar nada de pior poderia nos acontecer; era o que imaginávamos, porém veio Sarney e o famigerado plano cruzado, uma catástrofe. Em seguida ainda pior, Collor de Mello e sua vocação indisfarçável pela indiferença e desprezo para com o povo. Seu substituto Itamar tinha o franco dom da galhofa e não foi levado a sério. Em seguida a dinastia FHC, o mais vaidoso e arrogante de todos eles, deixou a triste herança de ter entregue várias estatais, verdadeiras doações para o capital privado, aumentando a dívida interna de 64 bilhões para quase 1 trilhão no final de sua gestão. Pensávamos ter chegado ao fundo do poço, mas hoje verificamos que o poço se tornou mais profundo e aí está o velho “sapo barbudo” que não nos deixa mentir, e esse já ostenta o título de o mais incompetente, farsante, hipócrita de todos, já que diferente dos outros, parcelas significativas da população depositaram nele suas últimas esperanças dum governo decente, honrado voltado para o interesse público, pois este assumiu o poder por estar travestido em humilde operário, mas na verdade para o público interno, os brasileiros, é um lobo bobo, em pele de cordeiro e para o público externo nas decisões mais importantes não é sequer ouvido, já que tudo na América Latina é decidido por Chaves, Fidel e mais recentemente Morales.
A próxima eleição nos trará um sopro novo, alguém que seja parceiro do povo, e o PMDB tem essa chance, de dar a nossa população um candidato próprio com um perfil não subserviente aos banqueiros, ao capital estrangeiro, mas sim um político arrojado, independente que jamais se curvará aos poderosos de sempre
Garotinho é o nome
O cenário da política nacional tem assumido uma característica peculiar. Após a fase negra dos generais de plantão do regime militar nada de pior poderia nos acontecer; era o que imaginávamos, porém veio Sarney e o famigerado plano cruzado, uma catástrofe. Em seguida ainda pior, Collor de Mello e sua vocação indisfarçável pela indiferença e desprezo para com o povo. Seu substituto Itamar tinha o franco dom da galhofa e não foi levado a sério. Em seguida a dinastia FHC, o mais vaidoso e arrogante de todos eles, deixou a triste herança de ter entregue várias estatais, verdadeiras doações para o capital privado, aumentando a dívida interna de 64 bilhões para quase 1 trilhão no final de sua gestão. Pensávamos ter chegado ao fundo do poço, mas hoje verificamos que o poço se tornou mais profundo e aí está o velho “sapo barbudo” que não nos deixa mentir, e esse já ostenta o título de o mais incompetente, farsante, hipócrita de todos, já que diferente dos outros, parcelas significativas da população depositaram nele suas últimas esperanças dum governo decente, honrado voltado para o interesse público, pois este assumiu o poder por estar travestido em humilde operário, mas na verdade para o público interno, os brasileiros, é um lobo bobo, em pele de cordeiro e para o público externo nas decisões mais importantes não é sequer ouvido, já que tudo na América Latina é decidido por Chaves, Fidel e mais recentemente Morales.
A próxima eleição nos trará um sopro novo, alguém que seja parceiro do povo, e o PMDB tem essa chance, de dar a nossa população um candidato próprio com um perfil não subserviente aos banqueiros, ao capital estrangeiro, mas sim um político arrojado, independente que jamais se curvará aos poderosos de sempre
Garotinho é o nome
Amaury Cardoso
amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
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