PONTO DE VISTA
QUEM TEM MEDO DE GAROTINHO?
A próxima eleição que elegerá o novo presidente da república e os novos governadores será uma outra chance que terá o povo brasileiro de dar um rumo diferente às conjunturas regional e nacional. No pano nacional onde queremos nos deter, é visível o engessamento que há doze anos nos assola. Dois mandatos de FHC (PSDB) e um de LULA (PT) perfazendo um total de doze anos representaram para a nossa população em geral, á exceção das empresas multinacionais, banqueiros e grandes empresários, uma colossal inutilidade. Os dois presidentes, respectivamente, têm em comum uma rara capacidade para a mediocridade. A bem da verdade FHC, justiça seja feita, tem a seu favor a qualidade de ser uma mediocridade “aristocrática”, enquanto LULA por outro lado deslumbrado com a sua espetacular incapacidade de governar é um medíocre, nenhum lastro social. Evidentemente não vai aí nenhuma ofensa pessoal aos dois, trata-se apenas de uma constatação de suas atuações do ponto de vista político.
Algumas questões primordiais não foram resolvidas pelos dois, por exemplo:
1_ Déficit da previdência – despesas obrigatórias do governo mais compromissos com juros;
2_ Caixa apertado versus demanda social e investimentos gigantescos.
Mesmos os superávits primários recordes no governo Lula não foram capazes de tirar as contas públicas do vermelho. A carga tributária elevadíssima em nada ajuda o desenvolvimento do país, pois a receita não vai para investimentos, mas sim para pagamento de juros.
Senhores. Chega de medíocres.
A plataforma do PMDB trazida pelo candidato Garotinho tem no seu âmago a decisão de mudar esse quadro, pois propõe a redução da taxa de juros e condiciona o pagamento dos juros da dívida externa ao não comprometimento dos investimentos sociais, ou seja, paga-se os juros se isso não prejudicar os investimentos necessários e urgentes para o nosso povo. É uma luta inglória já que a mídia boicota Garotinho, os grandes caciques da política nacional boicotam Garotinho, as elites, ou seja, a classe dominante rejeita Garotinho, e as acusações contra ele são, no mínimo, ridículas, chamando-o de populista, oportunista, explorador da fé, etc. argumentos tanto fracos como mentirosos. Por que populista? Porque investe no social? Por que oportunista? Porque tem a coragem de enfrentar os eternos donos do poder? Por que explorador da fé? Porque tem uma crença religiosa e não tem medo de declará-la?
Realmente estas colocações pecam pela ausência de conteúdo sólido e verdadeiro, assim como seus detratores. Hoje no Brasil Garotinho representa o novo e o novo sempre ameaça os encastelados, porém a população sabe distinguir o joio do trigo e reconhecer quem está com ela. Por isso vamos á vitória.
A próxima eleição que elegerá o novo presidente da república e os novos governadores será uma outra chance que terá o povo brasileiro de dar um rumo diferente às conjunturas regional e nacional. No pano nacional onde queremos nos deter, é visível o engessamento que há doze anos nos assola. Dois mandatos de FHC (PSDB) e um de LULA (PT) perfazendo um total de doze anos representaram para a nossa população em geral, á exceção das empresas multinacionais, banqueiros e grandes empresários, uma colossal inutilidade. Os dois presidentes, respectivamente, têm em comum uma rara capacidade para a mediocridade. A bem da verdade FHC, justiça seja feita, tem a seu favor a qualidade de ser uma mediocridade “aristocrática”, enquanto LULA por outro lado deslumbrado com a sua espetacular incapacidade de governar é um medíocre, nenhum lastro social. Evidentemente não vai aí nenhuma ofensa pessoal aos dois, trata-se apenas de uma constatação de suas atuações do ponto de vista político.
Algumas questões primordiais não foram resolvidas pelos dois, por exemplo:
1_ Déficit da previdência – despesas obrigatórias do governo mais compromissos com juros;
2_ Caixa apertado versus demanda social e investimentos gigantescos.
Mesmos os superávits primários recordes no governo Lula não foram capazes de tirar as contas públicas do vermelho. A carga tributária elevadíssima em nada ajuda o desenvolvimento do país, pois a receita não vai para investimentos, mas sim para pagamento de juros.
Senhores. Chega de medíocres.
A plataforma do PMDB trazida pelo candidato Garotinho tem no seu âmago a decisão de mudar esse quadro, pois propõe a redução da taxa de juros e condiciona o pagamento dos juros da dívida externa ao não comprometimento dos investimentos sociais, ou seja, paga-se os juros se isso não prejudicar os investimentos necessários e urgentes para o nosso povo. É uma luta inglória já que a mídia boicota Garotinho, os grandes caciques da política nacional boicotam Garotinho, as elites, ou seja, a classe dominante rejeita Garotinho, e as acusações contra ele são, no mínimo, ridículas, chamando-o de populista, oportunista, explorador da fé, etc. argumentos tanto fracos como mentirosos. Por que populista? Porque investe no social? Por que oportunista? Porque tem a coragem de enfrentar os eternos donos do poder? Por que explorador da fé? Porque tem uma crença religiosa e não tem medo de declará-la?
Realmente estas colocações pecam pela ausência de conteúdo sólido e verdadeiro, assim como seus detratores. Hoje no Brasil Garotinho representa o novo e o novo sempre ameaça os encastelados, porém a população sabe distinguir o joio do trigo e reconhecer quem está com ela. Por isso vamos á vitória.
Amaury Cardoso
amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
Muito bom seu blog Amaury....aki realmente dá pra ficar por dentro de tudo o q acontece no mundo, principalmente no meio político, de uma forma mais sutil e de fácil entendimento....valeu a pena a visita ....rs
ResponderExcluirForte abraço!