PONTO DE VISTA
RISCO CALCULADO
É impressionante a sensação de impotência que nos invade na atualidade. Mesmo quem tem a consciência de que as transformações ocorrem inevitavelmente, independente da nossa vontade, sente a flecha do pessimismo agigantar-se diante da avassaladora onda de conformismo da atual conjuntura. Em qualquer país sério e decente, um presidente envolvido em tamanha situação de corrupção e falcatruas, já estaria no banco dos réus há muito tempo; isso na melhor das hipóteses, pois, o mais provável seria um afastamento sumário.
O sistema capitalista é sábio, sabe porque e quem é imprescindível para seus interesses e protege incondicionalmente seus vassalos.
No Brasil de hoje o vassalo mor travestido de bom moço transita no meio do povo sofrido como se fosse um de nós e seu discurso emocional extrai lágrimas dos humildes. Como pode um indivíduo desses dormis tranquilamente e se encarar no espelho? Ele pode enganar a todos, mas não enganar a si mesmo.
A mancha da traição ao nosso povo o acompanhará a vida inteira e tal qual na revolução dos bichos já não se sabe mais quem é homem e quem é porco. O fato político mais importante do cenário nacional, referente a disputa presidencial, é a surpreendente atitude do candidato Garotinho que numa reação aos ataques sistemáticos da mídia liderada pelas organizações Globo e a revista Veja resolveu iniciar uma greve de fome por tempo indeterminado em sinal de protesto. As eleições de 03 de outubro com a candidatura de Garotinho, ganham um componente especial e não se rediz a uma simples polarização de dois candidatos com a mesma proposta política, pois Lula e Alckmin são a mesma coisa com roupagem diferente. Como único postulante a questionar o modelo econômico, os juros exorbitantes dos Bancos, que geram lucros imensos e também a incentivar as médias e microempresas como forma de criação de empregos, Garotinho tornou-se uma alternativa diferente, uma ameaça ao poder que se perpetua. Garotinho arriscou-se num salto sem rede e, queira Deus, seja bem sucedido, para que o povo tenha direito a uma opção não comprometida com vícios políticos tão antigos quanto nocivos aos interesses da nação brasileira.
É impressionante a sensação de impotência que nos invade na atualidade. Mesmo quem tem a consciência de que as transformações ocorrem inevitavelmente, independente da nossa vontade, sente a flecha do pessimismo agigantar-se diante da avassaladora onda de conformismo da atual conjuntura. Em qualquer país sério e decente, um presidente envolvido em tamanha situação de corrupção e falcatruas, já estaria no banco dos réus há muito tempo; isso na melhor das hipóteses, pois, o mais provável seria um afastamento sumário.
O sistema capitalista é sábio, sabe porque e quem é imprescindível para seus interesses e protege incondicionalmente seus vassalos.
No Brasil de hoje o vassalo mor travestido de bom moço transita no meio do povo sofrido como se fosse um de nós e seu discurso emocional extrai lágrimas dos humildes. Como pode um indivíduo desses dormis tranquilamente e se encarar no espelho? Ele pode enganar a todos, mas não enganar a si mesmo.
A mancha da traição ao nosso povo o acompanhará a vida inteira e tal qual na revolução dos bichos já não se sabe mais quem é homem e quem é porco. O fato político mais importante do cenário nacional, referente a disputa presidencial, é a surpreendente atitude do candidato Garotinho que numa reação aos ataques sistemáticos da mídia liderada pelas organizações Globo e a revista Veja resolveu iniciar uma greve de fome por tempo indeterminado em sinal de protesto. As eleições de 03 de outubro com a candidatura de Garotinho, ganham um componente especial e não se rediz a uma simples polarização de dois candidatos com a mesma proposta política, pois Lula e Alckmin são a mesma coisa com roupagem diferente. Como único postulante a questionar o modelo econômico, os juros exorbitantes dos Bancos, que geram lucros imensos e também a incentivar as médias e microempresas como forma de criação de empregos, Garotinho tornou-se uma alternativa diferente, uma ameaça ao poder que se perpetua. Garotinho arriscou-se num salto sem rede e, queira Deus, seja bem sucedido, para que o povo tenha direito a uma opção não comprometida com vícios políticos tão antigos quanto nocivos aos interesses da nação brasileira.
Amaury Cardoso
amaurycardosopmdb@yahoo.com.br
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