Neste blog, tenho como objetivo expor meu ponto de vista sobre variados temas. Nunca aceitei o silêncio covarde ou de conveniência. Quando na política os sentimentos com a causa social, justiça, igualdade de direitos e oportunidades acabam e se ignora a marginalização social, além da dor dos excluídos para dar lugar ao cinismo, estamos abrindo perigosamente as portas da indiferença que ligam a barbárie. Só através do conhecimento e da educação é possível alcançar poder de análise crítica.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
NO BRASIL, DIANTE DO DESMONTE DO COMBATE À CORRUPÇÃO, O QUE COMEMORAR NO DIA MUNDIAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO. - Artigo: Dezembro/2021
domingo, 21 de novembro de 2021
O FUTURO DO BRASIL DIANTE DE UMA ECONOMIA VOLÁTIL. - Artigo: Novembro/2021.
Cada governante tem o seu estilo, sua visão própria e capacidade de gestão, bem como suas prioridades baseadas em sua convicção política. Diante dessa afirmativa, seria um erro avaliar que nossos problemas se devem somente as pessoas, muito menos ser ingênuo ao não reconhecer erros e acertos na forma como a relação entre os poderes executivo e legislativo foi gerida e em quais escolhas de gestão funcionaram melhor.
Contudo, tenho plena convicção, em especial no ponto específico do avanço das mazelas sociais, que a evolução da desigualdade brasileira está diretamente relacionada ao descaso de décadas com a educação, cujos sucessivos governos em nosso país negligenciaram através de baixíssimos investimentos nesse setor fundamental ao desenvolvimento de uma nação, em razão disso semeando o desastre social que vêm promovendo o avanço da marginalização social, da favelização nas grandes cidades, da violência e da estagnação da produtividade em razão da desorganização macroeconômica.
Entendo que um gestor público com visão moderna de administração precisa ter a clareza da grande dificuldade em compatibilizar o estado de bem-estar social com o intervencionismo em razão de não haver orçamento para ambos, e que ele precisa saber lidar com essa escolha.
Um governante precisa ter a clareza de que qualquer projeto para o país precisa ter como ponto de partida um diagnóstico preciso do que ocorreu em nosso passado recente e propor saídas que atendam os anseios da população e que sejam factíveis. E para tal, não há espaço para aumentar a já elevada carga tributária sendo necessário cortar os gastos em demasia e muitas das vezes supérfluos para que sobrem recursos para a área social, principalmente em saúde, educação e investimentos em infraestrutura urbana com destaque para saneamento básico e mobilidade, tão necessários à população. Qualquer projeto de governo precisa ter como ponto de partida um conjunto de medidas de políticas públicas que se mostrem sustentáveis.
Certo desta visão entendo que o próximo presidente da república a ser eleito em 2022, precisa estar preparado para os enormes desafios pós-pandemia face o agravante de o Brasil ser um país com histórico de uma economia volátil, que irá obriga-lo a liderar um esforço coletivo que seja capaz de romper com o status quo característico do subdesenvolvimento. O próximo presidente precisará estar preparado para um grande período de investimentos transformadores, cujo resultado final irá depender de uma combinação entre a formação de um grande mercado consumidor interno e a consolidação de uma capacidade competitiva no mercado internacional. Caso não consiga consolidar essas duas combinações, ocorrerá o risco de ter que abortar seus projetos de desenvolvimento por insuficiência de recursos financeiros.
Penso ser imprescindível levar adiante e completar uma agenda de reformas estruturantes pontuais, em especial as reformas tributária, administrativa e politica, necessárias ao restabelecimento de um ciclo de investimentos que possibilite promover a redistribuição de renda e do gasto público capaz de sustentar o necessário e fundamental desenvolvimento nacional, tendo como principal consequência o desenvolvimento social brasileiro.
Outro grande desafio com repercussão nas contas públicas é o desequilíbrio fiscal, especialmente em relação ao cumprimento do teto de gastos, essencial à sustentabilidade das contas públicas. A adoção de duras medidas de contenção de despesas visando o cumprimento do teto de gastos é fundamental para o alcance do equilíbrio fiscal e consequente credibilidade junto aos investidores nacionais e internacionais.
Por fim, a meu ver torna-se imprescindível para a quebra da volátil economia brasileira e, redução das incertezas quanto à política fiscal, que o próximo presidente programe e implemente medidas estruturais que garantam uma trajetória sustentável para a relação dívida/PIB. Para um leigo em economia como eu, é prudente encerrar esse resumido ponto de vista, adquirido através de anos de observações e estudos, a fim de não incorrer em maiores erros.
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
A PREOCUPANTE SITUAÇÃO DO BRASIL DIANTE DO AVANÇO DA POBREZA - Artigo: Outubro/2021
Estamos a um ano das eleições presidenciais e nos deparamos com o maior desafio do próximo governante do Brasil que é o crescimento absurdo da desigualdade evidenciada no aumento da pobreza e da miséria que tem como companheira à fome, que precisa ser encarado com coragem, responsabilidade e trabalho árduo com vista a garantir o mínimo de dignidade humana aos milhões de brasileiros que sobrevive e sofrem na marginalidade social, ou seja, sem acesso aos bens mais essenciais à vida.
A não redução desse quadro lastimável, inevitavelmente, fará com que continuemos a aprofundar essa vergonhosa diferença social que levará o nosso país, mesmo diante de suas riquezas naturais, a permanecer no atraso econômico e social, e por consequência se distanciando do necessário desenvolvimento que o possibilite ingressar na modernidade.
A pobreza, entendida como principal consequência da desigualdade social, é um problema histórico que acompanha as formas de relações sociais, que é construída através de processos de mudanças e transformações ao longo do tempo. Entendo que o governante de um país, para realizar uma ação voltada para a maioria da população, para buscar o bem estar de todos, precisa construir um novo pacto social, voltado para o social e não para o capital, que vise a construir uma sociedade democrática através da distribuição de renda e do impedimento da concentração de bens e riquezas hereditárias.
A desigualdade social no Brasil decorre do fato da sua colonização ser voltada para a exploração do território e não voltada para interesses de melhorar o país e as condições da sua população. A forma de desenvolvimento adotado, precária e desigual, moldou o nosso modelo de enriquecimento apenas dos que estavam no comando, no alto da pirâmide, e com pequena mudança assim permanece.
Diante da manutenção desse modelo/sistema a desigualdade e consequentemente a pobreza, sempre presentes no decorrer da história, agravam-se e apresentam-se com novas características a partir do processo de industrialização e com o surgimento do capitalismo, e segue seu curso até os dias atuais. Esse processo nos faz entender que a pobreza é decorrente das ações realizadas pelos próprios homens (governantes). O que temos hoje é o resultado de ações (projetos premeditados) cotidianas em situações concretas, expondo o reflexo de como à elite brasileira pensa o Brasil, ou seja, de acordo com seus interesses que balizam suas escolhas e a forma de organização da vida social.
Podemos afirmar que a desigualdade social que leva a pobreza e a miséria fizeram parte de todo o processo histórico e, mesmo estando presentes tantas vezes nas principais pautas de discussão, porém, tem se revelado não como objetos de efetivas ações que buscassem o enfrentamento desse grave e perpétuo problema social.
É preciso ter a clareza, diante da realidade revelada não mais tão somente nas comunidades periféricas e favelas, mas, também, assustadoramente, nas ruas, que a pobreza deve ser enfrentada por ações concretas que busquem às causas estruturais deste grave problema, mudando as formas de pensar a pobreza e os conceitos que foram adotados historicamente com o objetivo de manter a ordem estabelecida.
Destaco um trecho do livro de ABRANCHES, 1998, p.16: “O mito da ‘Cultura da Pobreza’, segundo a qual os pobres não melhoram suas condições de vida porque não querem, desfaz-se, sempre na dura frieza das evidências, empíricas e históricas “.
Provoquei essa introdução para afirmar que diante desse quadro entendo que a sociedade brasileira, mesmo carregando o sentimento de indignação e desesperança com a classe política, terá um papel preponderante na decisão do futuro que quer para o nosso país, e precisa fazer uma escolha baseada em uma análise crítica sobre o perfil, o histórico e a competência dos postulantes à presidente da república. A questão é simples: Vamos voltar ao passado recente, vamos manter o atual presente ou vamos renovar a escolha e alimentar novas esperanças?
Eu, acompanho a posição de uma grande parcela da população brasileira que busca uma nova alternativa. Tenho defendido uma opção eleitoral no campo das forças de centro, a chamada “Terceira Via”, que entendo precisa ser encontrada no máximo até março de 2022. Essa candidatura precisa passar para a população que ela representa o equilíbrio político, contrária ao radicalismo extremista de direita ou de esquerda, se posicionando fora do perfil populista de “Mito” ou “Salvador da Pátria “, que é caraterísticas dos falsos moralistas, com isso se colocando diante da sociedade brasileira como a verdadeira opção de mudança, a um passado recente que ficou marcado por altos esquemas de corrupção e um presente marcado por atos extremos contra a democracia e surtos de insensatez.
Essa candidatura pela opção da “Terceira Via” tem espaço. Engana-se quem hoje enxerga diferente! A polarização entre as candidaturas Lula e Bolsonaro, a meu ver, não irá se sustentar a partir do momento que a sociedade visualize e acredite, e alimentada por essa crença, deposite novas esperanças nessa nova alternativa política. Na minha percepção, o processo político para as próximas eleições presidenciais está aberto!
Contudo, vejo que a maior dificuldade para a necessária união do segmento político do Centro Progressista entorno dessa candidatura será a de passar por cima dos projetos pessoais e das vaidades. Esse esforço terá que ser feito, caso contrário o risco de retrocesso se manterá e, sendo assim, possivelmente, se realizará.
O bom senso em prol da esperança de um melhor futuro para o Brasil precisa prevalecer acima de quaisquer outros interesses!
O Brasil, através da decisão da maioria da sua população nos processos eleitorais, precisa qualificar suas escolhas e, dessa forma, escrever uma outra história!
Amaury Cardoso
www.amaurycardoso.blogspot.com.br
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
A CRISE DO MODELO DO ESTADO BRASILEIRO, DIANTE DO DILEMA ENTRE O ESTADO SOCIAL E O ESTADO PATRIMONIALISTA. - Artigo: Setembro/2021
sábado, 7 de agosto de 2021
O MODELO DE GOVERNO ESTÁ FALHANDO. - ARTIGO: AGOSTO/2021
terça-feira, 6 de julho de 2021
A DEMOCRACIA NÃO PODE RETROAGIR MUITO MENOS SER AMEAÇADA - ARTIGO: Julho/2021
terça-feira, 29 de junho de 2021
EUA x CHINA: A DISPUTA PELO DOMÍNIO TECNOLÓGICO ENTRE AS DUAS MAIORES SUPERPOTÊNCIAS. - Artigo: Junho/21
sábado, 12 de junho de 2021
O SÉCULO XXI NOS RESERVA A MAIOR REVOLUÇÃO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE! - ARTIGO: MAIO/21
quarta-feira, 28 de abril de 2021
NEGAR A POLÍTICA TEM SIDO UM GRANDE ERRO! - Artigo: Abril / 2021
Negar a política, o que infelizmente muitos fazem, têm sido um grande erro!
Precisamos ter a efetiva consciência da nossa importância na sociedade, onde o exercício pleno da cidadania é fundamental para qualquer processo de mudança do status quo vigente.
Cada pessoa precisa ter clareza da importância da sua participação na política, e que ela deve ser realizada de forma eficiente, e para tal o seu poder de análise crítica e entendimento do processo político contemporâneo é extremamente necessário.
É através do interesse pela política, seja a partir da participação individual e/ou nos movimentos sociais, que nos tornamos atores de mudanças sociais, políticas e, consequentemente, dá ordem estabelecida em uma sociedade.
Eu participo e atuo no processo político a longos anos e confesso que me entristeço com a decadência que a política brasileira vêm sofrendo no campo dos nossos representantes políticos, salvo raras exceções. E esse erro, que é nosso, se dá em decorrência do despreparo político da maioria dos cidadãos brasileiros e tem afetado diretamente a nossa democracia representativa, que no meu entender está seriamente ameaçada.
Eu, há anos, tenho alertado, através de meus artigos e palestras, sobre os riscos para a nossa jovem democracia que esse desinteresse pela política, que leva ao nosso despreparo, tem alimentado a permanência desse sistema político elitista, excludente, fisiológico, assistencialista e, sobretudo, patrimonialista, herança da nossa cultura política.
É emergencial a mudança desse quadro, e ele só virá com nossa efetiva consciência de que somos os vetores dessa necessária mudança, e para exercê-la precisamos estar preparados. Reflita sobre isso!
Te convido a assistir um pequeno trecho de uma live que participei, onde abordo um pouco o assunto.
Um abraço!
Amaury Cardoso
www.amaurycardoso.blogspot.com.br
MEU PONTO DE VISTA - ABRIL/ 2021
O STF INSISTE NAS SUAS CONTROVÉRSIAS E INCOERÊNCIAS JURÍDICA, AO DECIDIR EM SINTONIA COM SUAS CONVENIÊNCIAS!
O que a Suprema Corte está fazendo é NATURALIZAR OS ILÍCITOS se escondendo em argumentos frágeis, sustentadas por firulas processuais e teses estapafúrdias!
O STF envergonha a imagem do Brasil ao NEGAR A CORRUPÇÃO JÁ CONFESSADA E PROVADA.
Afinal, para a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal não importou os seis anos de investigação, elaboração de provas que confirmaram o monstruoso sistema de corrupção sistêmica e institucionalizada que provou através de investigação, denúncias e confissões, a ligação de empresas a políticos, partidos políticos e aos governos.
Venceu o velho sistema dominante, alimentado pela velha política, e perdeu o sentimento de decência e indignação da grande maioria da população brasileira que se viu humilhada e vilipendiada na sua esperança a duras penas renovada!
A frase do ministro Luís Roberto Barroso foi cirúrgica: A velha política agora quer vingança. Quer colocar na cadeia o ex-juiz Moro e o procurador Deltan Dellagnol.
O STF tem estabelecido uma insegurança jurídica em nosso país e com a decisão de anular a condenação de Lula, e, por consequência, dos demais 174 condenados nas ações penais deflagradas pela operação Lava-Jato acaba com a tentativa de combater a corrupção praticada, a longo tempo, por pessoas que entendem pertencerem a casta dos intocáveis, e assim agindo reafirma que o Brasil volta a ser à terra fértil da corrupção.
Não tenho conhecimento jurídico para discordar se existe motivos jurídicos que justifique a decisão tomada pela maioria dos ministros do STF, mas posso afirmar que é inegável que o efeito foi nefasto para a sociedade brasileira, pois sacramenta o fim da maior operação de corrupção já vista no mundo. Uma operação que levou o Brasil a ser admirado a nível internacional por ter levado a prisão altos empresários e grandes políticos acostumados a prática de atos ilícitos.
AFIRMO SER UM GRAVE ERRO, DE REPERCUSSÃO IMPREVISÍVEIS, SEGUIRMOS NATURALIZANDO OS ATOS ILÍCITOS!!!
Amaury Cardoso
www.amaurycardoso.blogspot.com.br
Artigo: Abril / 2021
O processo civilizatório é marcado por importantes transformações resultado de novas descobertas influenciadas, principalmente a partir dos séculos XIX, XX e XXI, pelo avassalador avanço do desenvolvimento tecnológico.
Destaco um trecho da minha participação na live “SOCIEDADE EM DEBATE”, onde abordei as transformações ocorridas nos séculos XIX, XX e início do século XXI que influenciaram nas profundas mudanças sociais e econômicos que resultaram no aumento das desigualdades em diversas nações que, por falta de investimento em educação, ciência & tecnologia, não acompanharam o progresso científico e tecnológico tendo como consequência o subdesenvolvimento e marginalização da maioria da população.
Amaury Cardoso
www.amaurycardoso.blogspot.com.br
Artigo: Abril / 2021
Carlos Sardenberg, em artigo, faz uma análise, ao meu ver, perfeita e irretocável sobre a decisão da maioria do colegiado do STF que ao votarem pela anulação das condenações de Lula abre a PORTEIRA DA IMPUNIDADE para os demais condenados com algum ponto de conexão com os casos de Lula de se sentirem no direito de reclamarem o mesmo “entendimento jurídico”, uma vez que houve a decisão de que a décima terceira vara federal de Curitiba é incompetente para julgar os atos ilícitos de corrupção de Lula, por que não seria para os demais membros da quadrilha denunciada pela Lava-Jato, mesmo tendo sido condenados em três instâncias.
Observa o fato do STJ ter, há anos, tido o entendimento de que a décima terceira Vara era competente para julgar os casos de Lula e argumenta que crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, do tamanho que foi evidenciado pela investigação da Lava-Jato, são praticados em diversos lugares ao mesmo tempo, pois o dinheiro foi roubado em contratos superfaturados com a Petrobras, cuja a sede fica no Rio de Janeiro.
Esse dinheiro circulou pelo sistema financeiro internacional e viajou pelo país inteiro, financiando desde triplex e sítio, que ficam em São Paulo, até campanhas eleitorais do PT em todos os estados, mas centralizadas em Brasília, o que propicia argumentos para sustentar a competência em muitos lugares.
Destaca que com isso se estabelece um ambiente propício para os advogados da turma da Lava-Jato avançarem no terreno que dominam: o das FORMALIDADES, dos DETALHES TÉCNICOS SECUNDÁRIOS, das FIRULAS PROCESSUAIS, e com isso evitam a discussão dos FATOS OBJETIVOS - SE HOUVE OU NÃO CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO.
O QUE FICA CLARO É A EVIDÊNCIA DE QUE TODA A INVESTIGAÇÃO DA OPERAÇÃO LAVA-JATO PODE SER DESMONTADA NAS FIRULAS PROCESSUAIS, E SE NO JULGAMENTO SOBRE A SUSPEIÇÃO O STF DECIDIR PELA PARCIALIDADE DO EX-JUIZ SÉRGIO MORO, O FIM DA LAVA-JATO ESTARÁ DECRETADO!
DIANTE DESSES ARGUMENTOS CONCLUO QUE O BRASIL IRÁ SAIR ENVERGONHADO CASO ISSO OCORRA, E A GRANDE MAIORIA DA POPULAÇÃO DESENCANTADA E INDIGNADA COM ESSE ABSURDO RETROCESSO!
quarta-feira, 31 de março de 2021
A PANDEMIA EVIDENCIA AS DESIGUALDADES EXTREMAS NO BRASIL. - ARTIGO: ABRIL/2021
sexta-feira, 19 de março de 2021
HÁ MUITO MAIS NO UNIVERSO DO QUE AQUILO JÁ SE DESCOBRIU E ENTENDEMOS. - ARTIGO: MARÇO/2021
Acho que não existe ninguém que não se pergunte: A vida continua após a morte?
VIVEMOS EM UMA REPÚBLICA, CONTUDO MUITAS PESSOAS ENTRAM EM CONFLITO COM OS SEUS CONCEITOS! - Artigo: novembro/2024
O conceito de República esteve associado ao longo dos anos a um Estado que retrata a preocupação com o bem comum, independente do tipo de re...
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O patrimonialismo no Brasil tem causado consequências profundas no processo de condução dos governos brasileiros. Partindo desta constat...
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Se tem um tema que me fascina é o estudo sobre o processo desencadeado pela globalização. Com certeza se trata de uma expansão capita...